Resenha por: Felipe Balbino
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30/01/2016, chega o grande dia. Depois de 3 anos esperando por um show do The Story So Far aqui no Brasil, finalmente consegui realizar o meu sonho. Saí daqui de Campinas às 14h e cheguei na Clash Club às 16h, gosto de chegar mais cedo nos shows pra rever os amigos que moram em SP e também fazer novas amizades. Infelizmente a Montese não tocou por causa de alguns imprevistos que ocorreram. Esta seria a primeira vez que eu ia vê-los em palco, fiquei triste mas sei que terão outras oportunidades em breve.
Aproximadamente às 19:15, Dinamite Club sobe no palco. A banda abriu o show com ''Misia'' e ''Pra Mim, Ok'', músicas que fazem parte do EP ‘’Do Começo Não Dá Pra Enxergar o Fim’’, que foi lançado recentemente, e depois apresentou músicas do álbum Tiro e Queda, lançado em outubro de 2013. A banda cantava com muita intensidade e o público agitando bastante na roda e no stage dive. Já tinha visto um show da banda em dezembro do ano passado no festival ''Uarp The Thur'', mas sem dúvidas este foi o melhor show da banda. No final do show, os membros da banda que estavam muito emocionados agradeceram bastante e incentivaram as pessoas presentes a apoiar mais as bandas locais.
Por volta das 20:30 a casa já estava lotada e The Story So Far subiu no palco para a alegria do público presente. Do início ao fim o público cantava todas as músicas com bastante intensidade e não paravam de agitar no stage dive e na roda. A banda abriu o show com Empty Space, música que faz parte do segundo álbum de estúdio intitulado ‘’What You Don’t See’’. Além da Empty Space, a banda também tocou Things I Can't Change, The Glass, All Wrong, Bad Luck, Face Value e Framework.
Destaque para a música 680 South, que faz parte do EP Maker Split. Do álbum mais recente, a banda tocou Nerve, Distaste, Solo e Heavy Gloom. Entre as músicas do primeiro álbum intitulado ‘’Under Soil And Dirt’’, a banda tocou Quicksand e Roam, que levaram a Clash Club abaixo. Quando a banda se preparava para encerrar o show, o público muito empolgado não parava de gritar ‘’one more song’’. Depois disso, a banda voltou e encerrou com High Regard.
Depois do show, os fãs ficaram ao lado de fora esperando os caras do The Story So Far. Para a alegria dos fãs, todos os membros da banda foram super simpáticos e saíram para conversar com os fãs, tirar fotos e distribuir autógrafos. Gostaria de aproveitar e utilizar o espaço para agradecer a HeartsBleedBlue por ter nos proporcionado este momento e pela excelente organização. Obrigado também a todas as pessoas que estiveram presentes comigo neste momento, 30/01/2016 ficará na minha memória pra sempre!
Resenha por: Victor Sid
Cheguei por volta de 12:30 na Clash Club e já havia uma fila no local. Nessa hora não tinha muita gente, mas o pessoal já estava muito ansioso e animado para o show. Quando começou a passagem de som do TSSF, todos que estavam presentes na fila começaram a cantar junto, e teve até uma galera que chegou perto da porta da Clash para ouvir melhor ou tentar enxergar algo que se passava lá dentro.
Algum tempo depois, uma van chegou e encostou na porta do Clash Club para buscar os caras do TSSF, possivelmente eles estavam indo para o hotel, mas no trajeto até a van eles acenaram para os fãs que imediatamente já ficaram eufóricos e agitados com o gesto dos gringos.
Quando já se aproximava das 18:20, as portas da Clash Club foram abertas e aí começava um dos melhores e mais aguardados shows que já presenciei na minha vida. Às 19:15 o Dinamite Club ( banda de pop punk paulista) entrou no palco e fez com que todos que estavam ali presentes pulassem e simplesmente curtissem com o som agitado. Pessoal agitou na roda e no stage dive até o final do show. Os caras que estavam visivelmente emocionados e com a sensação de dever cumprido diante de toda aquela galera que aplaudiam e apoiavam vendo que aquilo realmente era um sonho para eles, abrir um show de uma banda que admiravam e sendo ali em sua cidade natal.
E finalmente às 20:30 o TSSF subiu no palco e abriu o show com Empty Space. Muito stage dive do início ao fim e o público cantando com muita intensidade todas as músicas, algo totalmente insano, uma vibe muito boa, os caras da banda realmente curtiram tocar aqui, podíamos ver isso durante todo o show. Eles se sentiam a vontade ali no palco e o que me provou isso foi durante a música Quicksand, o vocalista Parker Cannon no ponto alto da musica na frase “I’m trying hard, real hard, everyday not to lose my temper” jogou o microfone para as pessoas que estavam ali presentes cantarem o famoso trecho da música.
A banda já tinha encerrado o setlist quando surgiram gritos de “one more song” pedindo mais uma música e a banda atendeu ao pedido da multidão e voltou para tocar High Regard, que encerrou o fantástico show em terras paulistas.
Depois do show, os membros da banda saíram para conversar com os fãs que já estavam aguardando. Eles aproveitaram para tirar fotos e distribuir autógrafos. Todos da banda estavam muito felizes com a recepção dos fãs e disseram que querem muito voltar para o Brasil em breve.
30/01/2016 ficará pra sempre em minha memória, espero que The Story So Far volte logo!
Foto dos fãs junto com o vocalista Parker Cannon:
Setlist:
1. Empty Space
2. Nerve
3. Things I Can't Change
4. The Glass
5. Heavy Gloom
6. All Wrong
7. Bad Luck
8. Distaste
9. Solo
10. 680 South
11. Face Value
12. Quicksand
13. Framework
14. Roam
15. High Regard
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